No banco central há a velhinha da praça e expõe o caso em questão:
O novo, é instigante vira a atração daquilo que não existia, podemos citar o processo de transformação social, é uma constância todos os dias, ditamos polêmicas e dizeres, que talvez é aquilo que esteja em sua cabeça ou mais uma culpa ao tempo na cabeça do outro.
Lagoa Santa a cada dia com novos saberes, áreas e espaços, novidades e entretenimentos, nas searas da saúde, esporte e cultura e disseminando a capacitação turística.
Nossa raízes e história, estão em observação, mas de quem: nos populares; são famílias tradicionais que reúnem dia a dia e aumentam, nos finais de semana seus agrados e desejos na convivência mútua da curtição, são diversas reuniões de empresário no Hub Tecnológico na semana , trazendo para as regiões de grutas, boa para pesquisas internacionais e “cursividades” momentâneas nacionais para aqueles bons vivant, com toda a gastronomia de ponta a ponta, carnes, peixes, doces e rotas para “desgustamento” apetitosos… cada monumento como a Lagoa se ergue a inovação trazida pela modernidade” uma cidade boa para se viver”, a grande mira do mito … e agora o mito pertence a sua reflexão.
E ao falar daquilo que é novo, vejamos uma nova praça. Dr. Lund, iluminação nova, banheiros, telefones para táxi, teatro e espaços para feirantes, ah vou citar uma polêmica: a fonte.
Objeto desejável a todos, mas ao projetá-la os governantes, arquitetos, gestores públicos, necessitaram e tiveram um plano diretor, dessa ideia mítica que é uma ideia que interrogamos, que serve para banhistas infantis. Interrogamos. Prosseguimos, prorrogando. Aliviando e bom senso em comum.
Arquitetos inteirados com um mundo indigno, faz parte do banho infantil. Interrogamos. Não por que o Reino são dos pequeninos e nele não se deve ter medo, mas porque os pequeninos reinam no céus e na frente da igreja, mas pela falta de compreensão de que acabamos de sair de um estado pandêmico. Onde estão os pais. Interrogamos.
As crianças com suas naturezas exuberantes, não incomodam os transeuntes são holofotes, o descuido é comprometimento paterno e ou materno e, ou, ao observar os limites da educação dentro do conceito o que uma fonte. Interrogamos, Qual sua função de refresco e, ou, de se banhar-se .Interrogamos
Não sabemos também como o poder público realiza esse tipo de comunicação tem sempre um “dente de coelho” ajeitando a paciência, ciência para com esses banhistas, com seus instagrams, facebooks, sites, jornais de circulação. Interrogamos.
Todos pensávamos que seria uma praça onde não haveria, respingos de água dessa fonte, gritarias, e sim e som Beethoven para o acalanto das Fontes e os vinhos depois da missa do padre. Mas, a falta de compreensão entre famílias que pudessem habitar. Disseram com interrogação, as “cumadres” que ficam atrás da igreja, muitas rezando para com o mundo, e outras dizendo da nova loura do pedaço, a que marca pelo WhatsApp e que vai para a praça a noite.
Segundo elas as “cumadres” que ficam circulando atrás da igreja, que cá para nós, já sabemos do que se trata. Interrogamos. A Loira do Bom Fim!
Mas são direitos sociais a utilização da praça, mas até onde vai o limite do cidadão que quer aproveitar de uma forma de diferentes ao invés dos iguais.
#ficaadica.
São regulamentos sociais que mantém um patrimônio caro e sofisticado, o que deve ser instigante e talvez desafiador para aqueles que fiscalizam o que vem do novo é evidência. E, Já avisados desse Carnaval no contexto do Chacrinha:
As águas vão rolar,
garrafa cheia eu não quero ver sobrar,
eu passo a mão na saca, saca, saca-rolha.
E bebo até me afogar, deixa as águas rolar.
As águas vão rolar,
garrafa cheia eu não quero ver sobrar,
eu passo a mão na saca, saca, saca-rolha.
E bebo até me afogar
E assim termina os finais de semana, bebidas na praça, crianças molhadas e muito respingos e criticas dentro das casas em contorno. Interrogamos.
E ai nesse tal comportamento social ,que não é Carnaval, valeremos a pena. Interrogamos.
Meu nome é Marlon Penido, sou cineasta, advogado e conselheiro fiscal do Turismo de Lagoa Santa.
Instagram – @marlon_Penido.